A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde física e mental.
Ele impulsiona o sistema imunológico para melhorar o humor, este nutriente desempenha um papel importante no corpo.
Estes incluem o crescimento saudável de ossos e dentes, que auxiliam na absorção de cálcio e fósforo, e o desenvolvimento e formação de fibras musculares que garantem um bom desempenho muscular.
No entanto, nem todos mantêm níveis adequados dessa vitamina.
Embora possa ser encontrado em alimentos como peixes e gemas de ovos, o apelido de “vitamina do sol” não é à toa, os raios da luz solar são na verdade a principal fonte de absorção desse ingrediente.
Mas a exposição ao sol por si só não é suficiente para garantir que a vitamina D seja absorvida pelo organismo.
Além de ser absorvida de forma mais eficiente em determinados momentos do dia, para ser sintetizada no ciclo, a pele deve estar sob luz solar direta.
Índice
Alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los.
1 Protetor solar
Embora o protetor solar seja um item importante na prevenção dos danos causados pelo sol, o protetor solar cria uma camada sob a pele que inibe a penetração da luz solar, impedindo a absorção adequada da vitamina D.
Portanto, é recomendável passar um certo período de tempo ao sol em determinada parte do corpo todos os dias sem o uso de agentes protetores.
O melhor horário é entre 10h e 15h, que são considerados períodos ensolarados.
2 Tempo inadequado
É importante entender as necessidades e características específicas para garantir bons níveis de vitamina D.
Por exemplo, fatores como a cor da pele podem diferenciar os hábitos de absorção de ingredientes recomendados.
Quanto mais escuro o tom da pele, maior o teor de melanina na superfície da pele.
E esse elemento responsável pela pigmentação tem a capacidade de dissipar até 99,9% da radiação UV.
Isso significa que, enquanto as pessoas de pele clara podem ser expostas ao sol por 15 minutos, as pessoas de pele mais escura precisam de mais tempo para absorver os níveis adequados de vitamina D.
Como o protetor solar não é recomendado durante esse período, esse grupo de pessoas deve receber no máximo 45 minutos de exposição ao sol por dia.
3 Roupas
Assim como o protetor solar, as camadas de roupas podem impedir o contato direto da pele com o sol.
Por isso, é importante que as partes do corpo expostas durante o banho de sol estejam livres de tecido, ou seja, totalmente expostas.
4 Barreira de vidro
Para muitas pessoas, especialmente quando trabalham em casa, é comum encontrar um pequeno local perto de uma janela em vez de tomar sol no trabalho.
No entanto, a barreira de vidro impede que os raios responsáveis por ativar a síntese de vitamina D passem pela superfície, impedindo a absorção do nutriente.
Portanto, as pessoas que ficam em casa ou no escritório o dia todo são aconselhadas a fazer uma pausa durante o horário de trabalho.
Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento muscular, os períodos de descanso permitem a luz solar direta.
Como garantir a absorção adequada?
Nem todo mundo é capaz de passar muito tempo ao sol devido ao seu horário de trabalho agitado, chuva e clima frio.
Quando isso acontece e os níveis de vitamina D caem, o corpo mostra sinais de fadiga, osteoporose, gripe e problemas cardíacos.
É importante consultar um médico para saber se há deficiência vitamínica e a necessidade de aumentar a quantidade da vitamina.
Por meio de exames de sangue, será verificado se o componente necessita de reforço por falta ou mesmo para tratar determinadas condições avaliadas por especialistas.
Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (SBEM) são:
Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia
Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia
Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia
Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia
Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia
Gestantes: 600 UI/dia.
Lactantes: 600 UI/dia
Se os resultados do teste mostrarem uma deficiência de vitamina, seu médico pode recomendar a suplementação.
Por exemplo, essa fortificação pode ser realizada com DPrev, pois o suplemento é apresentado em comprimidos, cápsulas ou gomas de mascar aromatizadas em diferentes doses para cada situação clínica.
O Dprev também tem uma versão em gotas para quem tem dificuldade em ingerir medicamentos sólidos.
Mesmo na forma líquida, cada caixa de suplementos contém níveis variados de vitamina D para atender às necessidades individuais, conforme determinado pelo seu médico.
Após obter orientação médica e escolher o nível ideal de suplementação, o especialista determinará a quantidade de cálcio e líquidos que o paciente pode consumir, pois ambos devem ser controlados durante o tratamento.
Portanto, é importante consultar um especialista antes de iniciar um reforço vitamínico.
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3 Comentários
Excelente post!!
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