Os 22 maiores erros que você comete na sua cozinha!

Em um pote de mingau de cevada que foi esquecido durante dias, ocorre uma transformação surpreendente.

Graças à ação do fermento, a mistura torna-se borbulhante e cria a bebida de herança da cerveja.

Como essa mágica que ocorreu na Mesopotâmia há milhares de anos, vários micróbios se reproduzem explorando o descuido da cozinha.

Porém, na maioria das vezes o resultado geralmente não é dourado, a espuma não é clara, o sabor não é refrescante e não é digno de torradas.

Em vez disso, até leva as pessoas ao hospital.

Estes vírus, fungos, vermes e especialmente bactérias são as principais causas de doenças transmitidas por alimentos, mais conhecido por DTA.

Índice

Erros na cozinha revelados por pesquisa

Um professor do FoRC-USP realizou um estudo com mais de 4.000 cidadãos de todo o país e encontrou vários erros.

Dentre esses erros foi identificado que 17% dos participantes estão acostumados a consumir ovos crus ou mal cozidos.

Observou-se também que mais de 50% dos alimentos são descongelados incorretamente.

E apenas 35% das frutas e legumes são lavados adequadamente.

Vacilar de vez em quando, faz mesmo parte de uma rotina agitada, e nem sempre causa danos.

E vai depender da saúde de cada indivíduo e da presença e quantidade de microrganismos na cozinha.

Mas quanto mais oportunidades você der, maior a probabilidade de a família enfrentar dificuldades mais tarde.

Prudência e uma refeição cozida na medida certa não prejudica ninguém.

Ter cuidado ao preparar as refeições pode nos salvar de diarreias e outros problemas causados ​​por DTAs.

Nessas condições, idosos, crianças e aqueles que tem a imunidade baixa correm maior risco de desidratação grave e hospitalização.

Certos patógenos podem até causar anemia, problemas renais e até articulares.

Os médicos, portanto, enfatizam a necessidade de um bom comportamento em todos os pontos da cadeia alimentar.

Desde o cultivo e transporte até o manuseio em casa.

Quatro regras básicas para garantir segurança: limpeza, separação, cozimento e refrigeração.

Primeiramente priorize a higiene das mãos, dos alimentos e das panelas e frigideiras.

Em segundo, organizar a separação de utensílios e ingredientes para evitar a chamada contaminação cruzada.

Já o terceiro e o quarto são sobre tempo e temperatura, seja no fogão ou na geladeira.

É na cozinha que ocorre reações microscópicas que podem ser afetadas por nossa atitude.

Ao armazenar o leite de maneira adequada na geladeira, podemos evitar que agentes invisíveis deixem marcas azedas tarde da noite.

Se tirarmos o pão da torradeira antes de tostar, podemos reduzir a formação de compostos nocivos às células.

Então cuidado, não é apenas um detalhe.

Você pode se manter  longe do perigo e do desconforto na cozinha.

1 – Cuidado ao higienizar frutas e verduras 

A pesquisa feita pela ForRC-USP, uma grande porcentagem dos entrevistados admitiu que só lava os vegetais com água, o que não é suficiente para combater os micróbios.

Outra parte usa vinagre para a higienização, mas também não funcionam.

O correto é utilizar uma solução de hipoclorito de sódio e água na proporção e no tempo corretos.

E os produtos orgânicos não estão imunes a esse tipo de contaminação, mesmo que não recebam agrotóxicos.

Portanto, eles precisam dos mesmos cuidados.

Ao lavar legumes e frutas, é importante prestar atenção à rugosidade, principalmente nas folhas.

Escovas com cerdas delicadas e esponjas especializadas podem ajudar a remover a sujeira, mas certifique-se de limpar esses acessórios e trocá-los regularmente.

Antes de colocar os alimentos na geladeira, certifique-se de que estejam completamente secos.

A umidade pode levar ao crescimento de fungos e outros microrganismos, recomenda-se uma centrífuga de secagem adequada..

Outro item que pode ajudar nessa fase são as toalhas de papel, que são absorventes.

Organize recipientes e intercala frutas e legumes embalados.

2 – Não Consuma ovo cru ou malcozido

A Salmonela é uma das maiores consequências desse mau hábito.

Ovos não são os únicos alimentos capazes de de trazer a salmonela, mas aves, leite não pasteurizado, outros itens de origem animal e até vegetais podem transportar esses intrusos.

Felizmente para nós, esses sujeito não podem suportar o calor.

Portanto, a melhor maneira de reduzir o risco é comer alimentos muito bem cozidos e evitar gemas de ovos moles e carnes mal cozidas.

3 – Não Descongelar fora da geladeira

O descongelamento em temperatura ambiente, na pia ou balcão por longos períodos de tempo favorece o crescimento microbiano e a contaminação.

Apenas passar pela geladeira não eliminará completamente os patógenos.

Basta que a temperatura suba demais e uma parte dela se manifeste novamente.

É melhor descongelar em geladeira entre 4°C e 5°C.

O micro-ondas é uma ótima opção para quem prepara receitas logo após tirá-las da geladeira.

4 – Não Lavar carne, frango e peixe na pia

Outro erro que foi cometido por 46% dos participantes da pesquisa da USP.

Essa atitude é imperdoável, pois o spray da torneira ajuda a espalhar micróbios na cozinha, infectando itens próximos, como escorredores de pratos.

Alimentos de origem animal são os principais transmissores de bactérias.

Um conselho para quem realmente quer lavar é usar o tanque de água da lavanderia, evitando que a água espirre.

Uma outra dica: verifique sempre a procedência e garantia desses produtos.

5 – Não notar sinais de estrago nos alimentos

Uma mancha verde mofada no meio de pão ou legumes pode parecer inofensiva, mas sua exibição esconde algo maior.

Remover a parte mofada e comer o resto não é recomendado, pois alguns fungos produzem compostos tóxicos, micotoxinas, que podem se espalhar além da área visível.

Comer alimentos mofados pode causar dores de estômago e outros incômodos.

Um dos fatores que determinam a deterioração do alimento tem a ver com a concentração de água, que favorece o crescimento de microrganismos.

Tomates secos duram mais do que tomates frescos.

É o movimento microbiano que condena o dano.

Geralmente é devido aos gases produzidos por esses reagentes que embalagens acabam estufando.

Alguns deles produzem hidrogênio e outros produzem dióxido de carbono.

Também tem odores fortes ​​que indicam a propagação dessas pequenas criaturas, odores não muito sutis, com cheiro de amônia ou enxofre, são os mais comuns.

Quando isso acontecer não ignore.

Portanto, fique atento aos aromas e se há manchas escuras, verdes ou brancas e aveludadas em alimentos naturais e processados.

6 – Não respeitar o prazo de validade

De um modo geral, não temos o hábito de olhar a embalagem e verificar a data de validade após a abertura da embalagem.

Quando manuseados e deixamos expostos ao ar e ao meio ambiente, os alimentos sofrem muitas reações.

O prazo de validade define por quanto tempo um produto alimentício pode ser consumido sem comprometer as condições de saúde e sensoriais.

Ou seja, mantendo o sabor, cheiro e aparência desejados.

Para determinar esse período, vários fatores devem ser considerados.

Desde a composição de nutrientes que afeta as alterações químicas até o tipo de processamento que pode destruir alguns micróbios e prolongar a vida útil.

Esses detalhes variam e precisam ser cuidadosamente verificados em um laboratório industrial.

Lembre-se, mesmo na geladeira, a comida tem tempo limitado.

7 – Não Congelar o que já foi descongelado

Não é por coincidência que as embalagem vem com a mensagem para não devolver as coisas já descongeladas ao freezer.

Ficar com esse bota e tira pode causar muitos danos.

O congelamento não é um processo de esterilização.

Conforme a temperatura aumenta, a chance de multiplicação de bactérias também aumenta.

Sem mencionar que as atividades na cozinha podem introduzir novos micróbios.

Além disso, congelar novamente favorece a perda de nutrientes e interfere na textura, cor e sabor.

8 – Não Armazenar de forma correta na geladeira 

As geladeiras utilizam o frio para retardar as reações químicas e a atividade microbiana, por isso são grandes aliados contra deterioração e contaminação.

A temperatura indicada é abaixo de 5°C.

A temperatura do refrigerador deve ser de -18°C.

Mas dependendo do compartimento, o calor irá variar.

Por exemplo, a gaveta deve receber frutas e legumes.

E tome cuidado para não encher demais.

Os pesquisadores explicam que o processo de respiração das plantas cria gotículas de água e aumenta a umidade no local.

9 – Não Abrir geladeira e freezer toda hora

O liga e desliga da geladeira prejudica tanto o eletrodoméstico como o que está dentro dele.

Isso permite que o ar quente que vem da cozinha entre na geladeira.

A partir daí, um sistema de refrigeração é acionado para restaurar a temperatura para consumir mais energia elétrica.

É nessa hora que seus bolsos choram!

Sem falar que o calor lá fora pode afetar os alimentos armazenados.

A agitação facilita o crescimento microbiano e as reações bioquímicas, acelerando assim a deterioração do produto.

10 – Não Deixar alimentos expostos ao sol ou à luz

As plantas na natureza desenvolvem uma série de defesas para se proteger do clima, luz solar e pragas.

São os ditos antioxidantes.

São essas substâncias que neutralizam os radicais livres, moléculas desemparelhadas descontroladas que podem causar danos às células.

Após a colheita, embora os vegetais continuem trabalhando duro para se proteger do processo oxidativo, eles não conseguem lidar sozinhos.

Portanto, o armazenamento de alimentos é melhor protegido da luz.

11 – Cuidado ao manter o lixo na pia

Os micróbios para sobreviverem estão sempre à procura de condições favoráveis.

E restos de comida e altas temperaturas acima de 30ºC tornam o ambiente perfeito.

Toda a matéria orgânica pode ser utilizada como meio de crescimento para diferentes bactérias e fungos.

Para encerrar a proliferação desses bichinhos, as lixeiras devem ser esvaziadas e higienizadas diariamente.

Recomenda-se que o lixo seja armazenado em sacos herméticos fora da área de preparação de alimentos.

Após o manuseio, lave as mãos.

A melhor maneira de fazer isso é ter uma lixeira menor na cozinha e uma maior do lado de fora para armazenar os detritos até que a coleta seja concluída.

12 – Não cozinhar a carne direito

Mais importante do que encontrar a temperatura ideal é certificar-se de que todas as partes, incluindo os mais internos, estejam cozidos por tempo suficiente.

Bactérias como Escherichia coli e Listeria monocytogenes podem estar presentes na carne dependendo das condições sanitárias de abate, distribuição e armazenamento.

Mas todos eles podem ser eliminados aquecendo em uma panela de pressão, frigideira, caçarola ou forno.

Recomenda-se cozinhar acima de 100ºC por 30 minutos a 1 hora.

13 – Tostar demais

Ceder ao calor é uma medida de segurança, mas exagerar coloca tudo em risco.

Temperaturas muito altas e períodos prolongados de tempo podem levar ao aparecimento de substâncias tóxicas.

Este é o caso das aminas heterocíclicas.

Eles são compostos de aminoácidos, as moléculas que juntas formam as proteínas da carne.

Uma pesquisa mostrou uma ligação entre esses compostos e um risco aumentado de câncer.

Os limites toleráveis ​​para a saúde ainda não foram estabelecidos.

Ingredientes nocivos também aparecem quando queimamos e assamos pão, então não exagere.

14 – Não Reutilizar o óleo

Não é nada saudável abusar de frituras.

Bem, imagine se o óleo usado para fazê-los fosse velho.

Normalmente, essas formulações são preparadas em temperaturas elevadas acima de 180°C, o que favorece a oxidação.

Dentro da panela, as moléculas se separam e se reorganizam para formar um rastro rançoso.

No entanto, esteja ciente de que essas alterações tendem a ocorrer se o óleo for mantido quente por um longo período de tempo.

Os fluidos convertem e concentram substâncias nocivas, como os radicais livres, que podem danificar nossas células.

Isso funciona com qualquer óleo, incluindo azeite.

Na verdade, o dano aqui será maior porque o calor tirou a maioria dos ingredientes que o tornam tão especial.

Para preservar o sabor e os benefícios, é melhor adicionar óleo no final do preparo.

Ou use imediatamente em baixa temperatura.

Então a mensagem é que qualquer óleo vegetal deve ser usado apenas uma vez, devidamente descartado e encaminhado para coleta seletiva.

Desta forma, também evitamos danos ao meio ambiente.

15 – Comprar e estocar itens demais

Basta que você encha sua despensa e geladeira e descubra que muitas coisas vão estragar.

Isso não é incomum nos lares brasileiros.

Aqui, os consumidores desperdiçam em média 60 quilos de alimentos por ano.

Um fator é o armazenamento insuficiente do supermercado, que faz com que frutas e legumes acabem no lixo.

Mas isto ocorre em muitas famílias.

Não ter uma organização em uma geladeira ou armário pode fazer com que alimentos naturais ou industrializados sejam esquecidos, apodrecidos ou vencidos.

E ainda temos uma cultura “melhor sobrar do que faltar”.

O correto é planejar o que vai comprar e levar apenas a quantidade que vai usar essa semana.

Não apenas para evitar o desperdício, mas para manter ingredientes mais frescos e nutritivos em casa.

Outra dica é garantir que tudo esteja bem preservado e não estrague facilmente.

Outro conselho que os nutricionistas costumam pregar é usar os alimentos da maneira mais completa possível.

16 – Errar a mão no sal

Usado com sucesso como conservante muito antes das geladeiras, o sal também realça o sabor das receitas.

É por isso que tantas pessoas ainda hoje se superam em momentos críticos.

Enquanto a Organização Mundial da Saúde recomenda limitar a ingestão a 5 gramas por dia, no Brasil dobramos nossa ingestão.

O excesso ocorre no preparo de refeições ou na montagem de pratos.

Então, que tal tentar diminuir a cota de sal ou procurar alternativas que possam agregar o mesmo ou mais sabor à comida?

Há uma abundância de ervas e especiarias que você pode respeitar a preferência regional.

Outra dica é tirar o saleiro da mesa.

A salada é realmente suficiente com azeite, limão e pimenta preta? Sim, precisamos treinar novamente nossas mãos e nosso paladar.

Aqueles que abusam de alimentos industrializados ricos em sódio são mais propensos a desenvolver pressão arterial elevada, que, se crônica, pode levar a ataques cardíacos, derrames e doenças renais.

17 – Pesar a mão no açúcar

Sem doces na mesa, a vida seria menos colorida.

Sem açúcar de qualquer tipo, o desânimo permanece, especialmente porque a glicose é o principal combustível para o cérebro.

Extrapolar apenas na colher e nas doses prejudica geral.

Muito açúcar vem com uma longa lista de problemas, desde cárie dentária e ganho de peso até o aparecimento de diabetes e doenças cardiovasculares.

O ideal aqui é buscar o equilíbrio, para reeducar as papilas gustativas.

O processo pode ser demorado, mas vale a pena testar sucos, chás e até café fresco.

Experimente doces com muita fibra, como tâmaras, damascos e passas, para evitar sobrecarregar o açúcar no sangue.

18 – Esquecer de deixar grãos de molho

Pesquisas mostram que os brasileiros ignoram as leguminosas, sendo um dos principais motivos a falta de tempo para prepará-las.

Sabia que o trabalho de colher os grãos, deixá-los de molho e cozinhá-los pode ser um investimento na sua saúde?

A propósito, a técnica do molho é importante.

Ajuda a reduzir os níveis de compostos que dificultam a absorção de minerais e vitaminas.

Leguminosas inteiras, incluindo lentilhas, ervilhas, grão de bico e soja, além de feijão, fornecem ferro, magnésio e zinco, nutrientes que são deficientes quando pulamos essa etapa.

Esse grupo é fonte de proteína e, curiosamente, a abundância de proteína decorre da relação simbiótica da planta com bactérias do gênero Rhizobium, que vivem em suas raízes e estão envolvidas na produção de aminoácidos.

Eles também contêm fitatos, que são necessários para que as plantas retenham minerais e ajudem a germinar as sementes.

Mas é o fitato que interfere no uso de micronutrientes pelo nosso corpo e está por trás do gás mais tarde.

Ao colocar de molho, a água penetra no grão e destrói a substância, mitigando seus efeitos.

A orientação é deixar o feijão de molho de 8 a 12 horas, trocar a água duas vezes antes de cozinhar e não reutilizar.

19 – Cozinhar vegetais que são melhores crus

Muito calor e água podem acelerar a perda de vitaminas como folato na rúcula e brócolis.

Isso porque o aquecimento favorece a quebra de certas estruturas vegetais, que ajudam a preservar seus nutrientes.

Alguns vegetais são deliciosos crus, fatiados e servidos com azeite temperado, ervas ou raspas de limão.

Brócolis pode ser cozido no vapor muito rapidamente.

Mas, na verdade, alguns antioxidantes são reduzidos em chamas, como antocianinas, frutas e vegetais roxos e vitamina C em frutas cítricas.

20 – Não cozinhar aquilo que é melhor cozido

Ao contrário do item anterior, algumas substâncias são mais indicadas para uso com alimentos cozidos.

Exemplos típicos são os carotenóides em cenouras e abóboras.

Em altas temperaturas, certas estruturas do vegetal são quebradas e esses componentes são liberados adequadamente.

Sementes e oleaginosas são sementes que melhoram depois de passarem pelo forno, e o aquecimento removerá os fatores antinutricionais.

Pelo mesmo motivo, vale a pena refogar o espinafre.

Só não invente de expô-los ao calor por muito tempo, pois perderá a textura, a cor e os benefícios.

21 – Relaxar ao limpar a cozinha

Pode parecer óbvio, mas nem todos seguem o protocolo proposto pelos especialistas.

Além de tomar cuidado para não deixar restos de comida nos cantos para evitar atrair insetos e outros convidados indesejados, é aconselhável ficar atento à limpeza de utensílios, como tábuas de corte, que requerem atenção especial.

É importante desinfetar o ambiente com produtos que contenham cloro, como água sanitária.

O vinagre não é para este fim.

Gavetas e armários precisam de inspeção e limpeza frequentes, e frascos e embalagens nunca devem ficar abertos.

22 – Cuidado com o plástico que você levar ao micro-ondas

Existem utensílios de plástico específicos usados ​​nesses fornos, mas é relativamente comum as pessoas colocarem qualquer panela desse material dentro por causa de sua capacidade de liberar compostos potencialmente nocivos.

Os plásticos são aprovados para contato com alimentos há muitos anos, e o Brasil atualiza uma resolução desde 1977.

Para recipientes considerados adequados para micro-ondas, é necessária uma análise prévia envolvendo altas temperaturas.

Por isso, verifique o produto antes de comprá-lo ou levá-lo ao forno.

Evitar aparelhos que contenham bisfenol A (BPA), uma possível relação com a disfunção hormonal vem sendo estudada, e o aquecimento aumenta sua liberação.

E priorize recipientes de vidro ou cerâmica, que também são bons para o planeta.

Desde a higiene até ao tipo e tempo de cozedura, passando pelo descongelamento dos alimentos, cometemos muitos erros na preparação das refeições.

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